terça-feira, 18 de junho de 2024

«(...)Quem vai compulsivamente às livrarias como eu acaba por ver nos pavilhões da Feira ou os livros que já comprou ou os livros que decidiu não comprar. Mas a Feira continua a ser aquele lugar onde compensa subir os píncaros do Parque Eduardo VII para encontrar aqueles amigos que não vemos há muito tempo, autores, editores, gentes das letras.(...)»

 

 
Ao lermos a crónica da imagem, um alívio, porque no Elitário Para Todos há gente que partilha os sentimentos que transmite, havendo algum embaraço em verbalizá-lo, e que bom ser um escritor a fazê-lo. Afinal não se está sozinho. E nos constrangimentos ainda se podia acrescentar os trazidos pelo «tempo»! Ai aqueles polens...
Um pequena confidência: visitar uma livraria durante a FEIRA  é prazer «bem guardado»! Em suma, temos a FEIRA e continuamos a ter a LIVRARIA. Que não falte nenhuma. Ah,  aquele gosto em combinar com os AMIGOS uma ida ao Parque Eduardo VII não tem preço. Por fim, comparando com os «piropos» dos espanhóis, as coisas boas da FEIRA  continuarão, os visados é que vão mudando na sua absorção! Mas na circunstância a idade não tem apenas coisas chatas, ajuda a não «se perder pitada» do que se vai vivenciando ... Por escolha ou ao sabor do acaso.



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