Não nos cansamos de «perorar» sobre o estado da GESTÃO DO NOSSO APARELHO ESTATAL. O momento convoca para que voltemos à carga em torno do PROCESSO ORÇAMENTAL: pelo andar da carruagem não se rompe com nada. Não se cumpre o legislado, ninguém nos faz um ponto de situação do praticado, o Governo e demais não nos dizem qual o horizonte que nos norteia. A Academia em boa verdade está muda. Em particular, que cursos temos e quais devíamos ter ? Não chega, depois de aprovado, tentar por transparente o que nasce fusco. A TRANSPARÊNCIA tem de começar na origem. Há que dominar os MODELOS ORÇAMENTAIS como parte da GESTÃO GLOBAL. Como SISTEMAS interdependentes. E o que é que nos dão? - «sound bytes». Por aí não se rompeu com nada:
de 2010 - leia aqui
de 2024 - leia aqui
Será certo que quem olha para o ORÇAMENTO DO ESTADO desta forma terá dificuldade em alinhar com coisas como estas: dada a importância do OE - nomeadamente numa perspetiva plurianual, assente em Projetos e Programas (até está na lei, senhores legalistas) - exigimos que anualmente nos mostrem como é parte de um PLANEAMENTO ESTRATÉGICO. Ousamos, com o devido respeito, tem de ser como a POESIA a seguir ao 25 de abril: ESTAR NA RUA! Se bem feito, o OE é entendido pelas Populações, por cada Pessoa ...
A propósito este post: E que tal recuperar o workshop «ORÇAMENTAÇÃO POR PROGRAMAS _ E O SNC-AP E ...TUDO»? O objetivo era assim fixado:
e lembrava-se, o que continua atual:
Pensando-se que pode ajudar alguns dos intervenientes, e até desconheçam, ao jeito de dicas:
* *
Sumarizando: as PESSOAS contam, e de cada maneira!, mas não chega mudar caras! Por outro lado, no que aos PLANOS E ORÇAMENTOS diz respeito, longe vão os tempos de ser como dantes. Já não estamos em maré de «projetos piloto». As matérias em causa estão mais do que testadas, só falta aprender se ainda não sabemos ...
Sem comentários:
Enviar um comentário