quarta-feira, 7 de agosto de 2024

FOI DESTA! | que partimos em busca de conhecermos a «Imprensa Nacional _ Casa da Moeda» | MAS AINDA NÃO CHEGÁMOS LÁ ...

 

o endereço a que chegámos ao clicar no que está no anúncio
 
 É verdade, por mais de uma vez temos pensado em explorar o site da INCM - Imprensa Nacional Casa da Moeda para ver se percebemos o conceito e a atividade daquela organização em especial no que se refere à sua dimensão de «editora». E acaba de acontecer ao olharmos para o  anúncio, a nosso ver apelativo, no Jornal de Letras da imagem acima. E estamos em processo ... Para já, ainda  um pouco perdidos. Do que encontramos ao andarmos de trás para a frente, e da frente para trás:  

«CASA DA MOEDA

PRODUTOS, SERVIÇOS E SOLUÇÕES DE ALTA-SEGURANÇA, PARA UM MUNDO MAIS DIGITAL E SUSTENTÁVEL.

A Casa da Moeda disponibiliza uma vasta gama de produtos, serviços e soluções de alta-segurança para cidadãos, empresas e organismos públicos, com especial incidência nas áreas da Identificação, da Autenticação, do Governo Tecnológico – GovTec e da produção de Moeda.

As competências e o conhecimento acumulados ao longo dos anos, aliados à inovação e ao cumprimento dos mais exigentes padrões de qualidade internacionais, posicionam a Casa da Moeda como uma marca de confiança, que vai ao encontro das necessidades dos seus clientes e parceiros a nível nacional e internacional.

Esta é a marca que dá relevo à assinatura da empresa – O Valor da Segurança?. Tirado daqui.

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E noutro espaço repete:

«SOBRE NÓS

PARTIMOS DA INOVAÇÃO PARA CONSTRUIR
UM NOVO FUTURO, TODOS OS DIAS.
ESTA É A NOSSA CULTURA. DESCUBRA A INCM.

A INCM resulta da fusão de dois dos mais antigos estabelecimentos industriais do País, a Imprensa Nacional, criada em 1768, e a Casa da Moeda, com mais de 700 anos de história. Atualmente, a inovação tecnológica, desenvolvida em parceria com algumas das principais universidades e centros de investigação nacionais, é um dos pilares estratégicos da INCM, cuja missão é criar, produzir e fornecer bens e serviços que exigem elevados padrões de segurança, focados no cliente e em soluções inovadoras. Tirado daqui.

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 Depois encontrámos neste endereço - https://imprensanacional.pt/;

«Imprensa Nacional

 

Em pleno centro de Lisboa,  a editora pública portuguesa está há mais de 250 anos ao serviço dos cidadãos, das artes e da cultura. Aliando tradição e contemporaneidade, a Imprensa Nacional tem vindo a reforçar a sua aposta no digital e na democratização do acesso à cultura».

e também isto:

«A Editora

 

Há mais de 250 anos ao serviço da Cultura

Milhares de títulos publicados
Dezenas de edições premiadas
6 prémios a incentivar a criatividade em todo o espaço lusófono
Uma missão: promover e preservar a língua e cultura portuguesa
Parceira de museus, palácios e teatros nacionais
Uma biblioteca com um acervo de mais de 20 mil títulos
e um património cultural e tecnológico que se reinventa todos os dias
Uma aposta forte no digital e na democratização do acesso à cultura
Fábrica de livros, casa das artes, guardiã das leis.
Esta é a sua editora pública.

 

A Imprensa Nacional é uma marca editorial da Imprensa Nacional‑Casa da Moeda»

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Por agora ficamos por aqui - um pouco cansados - havemos de voltar ...Mas para encerrar o post   obras da Editora da Imprensa Nacional Casa da Moeda:


Teatro de Marionetes (ou Ensaio sobre a Mecânica Descritiva da Desertificação dos Homens)

Jofredino Faife

“Com um vasto leque de personagens inesquecíveis, Teatro de Marionetas é uma rara proposta literária, uma narrativa distópica com tendência para a ficção científica, na qual se esbatem os limites entre ordem e desnorte, loucura e sanidade e, até, realidade e fantasia.” In Contracapa

 

Teatro Póstumo

Almeida Garrett

Serão dados a lume não só os textos publicados em vida do autor — poesia, teatro, ficção narrativa, romanceiro, ensaio, produção jornalística, intervenção oratória —, mas também os que tiveram divulgação editorial póstuma e os que permaneceram (na sua maior parte inacabados) em versão manuscrita, e proceder-se-á a uma fixação textual acompanhada por um aparato crítico-genético

Assim, o desejo máximo da edição crítica, destinada naturalmente a leitores exigentes, é que, oferecendo-lhes um texto estabelecido com a preocupação do rigor ecdótico e da oferta da máxima informação conseguida sobre a maturação por que passou nas mãos do autor, ela se torne, para os estudiosos da literatura e da língua, um instrumento de trabalho seguro e enriquecedor, digno do lugar axial que Garrett ocupa no património das nossas Letras e da nossa Cultura.

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É isso, estamos com dificuldade em entrar «na lógica» da Editora. Mas não vamos desistir. Melhor, bem vistas as coisas, em perceber o universo INMC.

 


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