quinta-feira, 8 de agosto de 2024

COMO SEMPRE A NÃO PERDER | LUÍS RAPOSO |«Luzes e sombras na “restituição” de colecções em museus»

 



Começa assim:«“O tráfico de bens culturais é uma actividade lucrativa para a criminalidade organizada e, em alguns casos, para as partes em conflito e os terroristas. Tal deve-se, em especial, ao baixo risco de detecção, ao potencial para conseguirem margens elevadas e à dimensão atractiva dos mercados lícitos e ilícitos, impulsionados por uma procura mundial estável ou crescente por parte de coleccionadores, investidores e museus.” “Em 2021, o mercado 'lícito' da arte e das antiguidades foi avaliado em 65 mil milhões de dólares a nível mundial, o que corresponde a um aumento de 29% em relação a 2020, ultrapassando os níveis anteriores à pandemia de covid-19.” (...)».



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