É verdade, a questão da igualdade entre homens e mulheres na cultura e nas artes é assunto para o qual devia saber-se quais a(s) política(s) públicas. Está bem Senhor Ministro, faça com que seja «titulo» na comunicação social, quiçá manchete. Ajuda, e o Senhor Ministro sabe fazer isso como ninguém. Mas o que se pretende, naturalmente, é que haja trabalho «de bastidores» que dê suporte ao que se quer público. Mas disso, conceptualmente, o Senhor Ministro sabe, só há que agir, na prática, em conformidade. Então, e aproveitando que o DIA INTERNACIONAL DAS MULHERES - 8 MARÇO - se aproxima aqui vão alguns contributos, alguns em jeito de «memória», coisa que se sabe não abundar no Ministério da Cultura e em especial nestes domínios. Vamos a isso:
- Comecemos por ver o quanto é «poucochinho» o fixado na «Estratégia Nacional para a Igualdade e a não Discriminação 2018-2030» na esfera da Cultura e das Artes. E o que está lá até aconteceu na sequência da auscultação pública. Mas pronto o que existe é suficientemente amplo que dá para tudo ...
- Embora por aqui, no Elitário Para Todos, nem se gostasse muito da fórmula, mas aderia-se à ideia, havia a Distinção «Mulheres Criadoras de Cultura». Se formos ao Google conseguimos saber mais sobre a coisa - Veja imagem inicial deste post. E pode ver-se uma «narrativa» até à data num post do blogue «Em Cada Rosto Igualdade»:
De lá:
- E aprender com outros impõe-se. Vejamos o que se passa em Espanha e em França:
«Chacune à sa manière, elles auront été des «irrégulières», empruntant des chemins de traverse pour l'accomplissement de leur art. Retour sur Sarah Bernhardt, Colette et Alice Guy, trois femmes d'exception qui ont porté la création au sommet».
Pois é, mas o nosso Ministério nem site tem.
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E ficamos por aqui, apenas lembrando, ainda, o lema para o Dia Internacional das Mulheres deste ano indicado pela UN WOMEN:
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