Afinal, os CONCURSOS e as REDES DE ESTIMAÇÃO não estão a resultar! Pois é, SENHORES GOVERNANTES precisamos de um SERVIÇO PÚBLICO devidamente estruturado que rendibilize o ORÇAMENTO que já temos e que mostre o ORÇAMENTO QUE TEMOS DE TER. O que é que não percebem? Básico: um PLANO DE EMERGÊNCIA e em paralelo elaborar um PLANO ESTRATÉGICO PARA A CULTURA que nos mostre a plurianualidade da atividade cultural e a justeza dos PLANOS E ORÇAMENTOS ANUAIS. E voltamos à nossa, a técnica ORÇAMENTO-PROGRAMA fixada na Lei do Enquadramento Orçamental é o ideal para a CULTURA E AS ARTES. Não engana: nomeadamente evidencia onde queremos chegar, com objetivos e indicadores claros. E já foi experimentada - com aplauso - no passado. É isso, entre tantos males também temos este: falta-nos MEMÓRIA ... Em suma, défice de ORÇAMENTO, défice de GESTÃO, défice de VONTADE POLÍTICA!
Ainda: o Serviço Público de Cultura é essencial ao desenvolvimento harmonioso do País, ao desenvolvimento sustentável do mundo, como é igualmente necessário saber-se qual a estratégia do Governo para as designadas indústrias culturais e criativas.
A propósito, e em linha com o que vimos defendendo:
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Já agora:
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