"O testemunho de uma experiência que talvez nos ajude a perceber, pelo prisma cintilante da cultura, a génese dos caminhos políticos que seguimos e das teias que tecemos: uma revisita desde a acção cultural possível no final do anterior regime, prosseguindo pelo fluxo e o refluxo da Revolução de Abril, até aos labirintos da actualidade do estado da nação." +.
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Foi a conversa havida no PODCAST Megafone - A democratização da cultura e das artes - que nos fez voltar ao livro da imagem. E dizemos voltar porque em 2013 já tinha havido post a propósito. Veja aqui (reflete o bug que já tivemos). Excerto: «(...) Lá, por exemplo, o projeto de lei do
Teatro a seguir ao 25 de Abril ( que eu tanto procurava no monte dos
meus papeis) e que começa assim: «O teatro passa a ser um serviço público ...), e logo a seguir: "É criado o Instituto Português de Teatro no Ministério da Comunicação Social, (onde, à data, se encontrava a Secretaria de Estado da Cultura) que promoverá e coordenará a actividade teatral como serviço público". (...)».
E diz o autor: «Nas
atividades teatrais a primeira reunião teve lugar no Palácio Foz a 25
de Setembro de 1974, às portas dos acontecimentos do 28 de Setembro.
Esta CCAT - Comissão Consultiva para as Actividades Teatrais viria a ter
uma progressão bastante mais fluída que a do cinema». Apenas para se avaliar dos pormenores a que se chega no livro».
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No sábado passado, as Campanhas de Dinamização foram
o tema da CONVERSA COM O PÚBLICO no
Teatro Municipal Joaquim Benite:
Na Galeria do Teatro há Exposição onde as «Campanhas» nos «esmagam» - se
nos é permitido, a não perder:
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Caldeando tudo o que nos volta a inundar nas diferentes enxurradas de memórias, aqui fica, uma vez mais, esta ideia: exigir que na esfera do Ministério da Cultura se organize a MEMÓRIA A QUE TEMOS DIREITO sobre o passado, o presente, e, sim, o FUTURO. É penoso ver jovens investigadores «perdidos» à procura de dados, informação e conhecimento, em especial, no âmbito das ARTES PERFORMATIVAS ... E organizar formação onde se confrontem áreas do saber para se ler o institucionalizado, o praticado, o que emergiu em cada momento, para que hoje possamos planear e programar rendibilizando o património do conhecimento que se herda ..., e assim INOVAR com raízes.
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