quarta-feira, 23 de outubro de 2024

PORQUE VALORIZAMOS «A MEMÓRIA» | sugerimos que se olhe em volta e se atente na rica diversidade do que acontece | SERÁ QUE PODIAMOS RACIONALIZAR NOMEADAMENTE TENDO EM CONTA A TÃO PROPALADA «TRANSIÇÃO DIGITAL»? | PENSAMOS QUE SIM | PARA ISSO REFLEXÃO INTENSA E TRANSVERSALIDADE ALARGADA

 

 
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 «(...)O Espaço Memória – Centro de Arquivo, Documentação e Audiovisual irá gerir o património documental e museológico da CGTP-IN e promover iniciativas que fomentem o estudo, investigação, aprofundamento do conhecimento e a reflexão em torno da história do movimento operário e sindical. Irá funcionará, também, como um espaço multifuncional, com áreas destinadas a exposições permanentes e temporárias, conferências e iniciativas afins, bem como com a realização de eventos de natureza sindical e cultural, entre outros.(...)».

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«O projecto ARQUIVAR O TEATRO propõe-se identificar, mapear e estudar a situação dos arquivos do teatro em Portugal, de modo a estabelecer um plano de boas práticas envolvendo uma rede de instituições. Partindo da análise de dois importantes arquivos doados recentemente ao Centro de Estudos de Teatro /FLUL – os arquivos do Teatro do Teatro da Cornucópia, companhia incontornável na renovação estética e política do teatro pós 25 de Abril e de Mário Barradas, principal promotor da descentralização teatral – e estendendo a metodologia de pesquisa a outros arquivos de companhias de teatro no país, procura-se aprofundar a análise das políticas de conservação públicas e privadas, para promover a preservação, acessibilidade e estudo dos mesmos. (...)».
  
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«EPHEMERA tem como objectivo divulgar os espólios, acervos,  livros, periódicos, manuscritos, panfletos, fotos, objectos e ephemera que pertencem ao arquivo pessoal de José Pacheco Pereira, e colocá-los acessíveis a todos. Pelos seus objectivos e pela sua acção, é o arquivo privado mais público de Portugal». Tirado daqui.
 
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As Coleções Madeira Luís 
doadas à Universidade de Aveiro
 

 
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«(...) O Banco de Arte Contemporânea (BAC) resulta de um projeto criado pela Câmara Municipal de Lisboa, em colaboração com a Fundação Carmona e Costa e o Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Foi concebido para acolher e preservar espólios documentais e artísticos de arte contemporânea de artistas plásticos, de historiadores e de críticos de arte contemporânea, relativos ao período compreendido entre a segunda metade do séc. XX e a atualidade. (...)». Leia mais. 
 
 
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«O Atlas Artístico e Cultural de Portugal (AACP) tem como principais objetivos mapear a realidade atual do país na área da cultura, as suas características, as dimensões e os domínios que têm contribuído para o seu desenvolvimento. Procura-se assim dar conta da evolução registada e evidenciar os resultados do investimento feito e, por essa via, promover também a identificação de novas linhas de intervenção de políticas públicas que contribuam para a correção das assimetrias que persistem e de novas medidas para a coesão territorial nas artes e na cultura. (...)». Saiba mais.
 
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Não será difícil concordar que o que se acaba de ilustrar exige uma INTENSA REFLEXÃO. Em particular, como tantas vezes se tem alertado neste blogue, há que saber da MEMÓRIA INSTITUCIONAL EM TORNO DA DGARTES: da sua própria memória, e do que tem obrigação de promover no SETOR que é a sua razão de ser. Como método há que cuidar da MEMÓRIA PASSADA e da MEMÓRIA FUTURA. Ao mesmo tempo. Ambiente certo para voltarmos ao passado - à iniciativa «Organizações, Cultura & Artes» onde também estes problemas foram conversados, por exemplo na intervenção de Rui Vieira Nery. Por mais voltas que se deem haverá que regressar ali, e fomentar  TRANSVERSALIDADE ALARGADA.
 
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Ah! também o livro sobre o Seminário «desapareceu». Acabou por nunca ter sido publicado. Mas ainda está a tempo, assim seja encontrado ... Diz quem o conhece: vale a pena. E também seria uma homenagem a quem esteve lá no ISEG e já nos deixou.
 


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