No New York Times de hoje o trabalho «Darting and Stuttering Through Many Points of Light ‘Eclipse,’ by Jonah Bokaer and Anthony McCall, at BAM Fisher», levou-me uma vez mais à BAM (Brooklyn Academy of Music). E nestas andanças depois de ver o que está a acontecer no momento, quanto ao Programa, acabo por me deter sempre nas «minhas áreas» e, desta vez, lá estou eu a olhar para os financiamentos, e para a forma omo fazem os seus Relatórios.
E como não se fazem «omoletes sem ovos», veja-se donde vem o dinheiro para a BAM:
«BAM's groundbreaking programming is only possible with the assistance of a broad and diverse family of supporters. Private foundations together with government agencies are key partners in BAM's success. BAM works closely with foundation and government agency supporters to identify the opportunities and programs that will enable them to best meet their varying objectives. Foundations and government agencies can play instrumental roles across BAM programs via general support; catalyze choreographic progress through grants to BAM Dance presentations; or help expose New York youth to world-class arts by supporting BAM's educational initiatives, to name only a few possibilities. BAM recognizes foundation and government support in BAM publications and other forums, as appropriate.». E para ver de que montantes estamos a falar é só consultar os Relatórios, logo anunciados na primeira página do site - BAM annual reports. Por exemplo, o de 2011, aí está a vista de todos, e uma verdadeira «peça de marketing», a abrir com a missão da BAM:
BAM’s mission is
to be the home
for adventurous
artists, audiences,
and ideas.
E não pode deixar de reparar-se na forma como a comunicação é feita, começando pelo site e pela maneira como se articulam com as redes sociais. E sobre o ECLIPSE, afinal o que no NYT me levou a esta visita à BAM, no Youtube:
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