Excerto: «(...)
Quando ao Estatuto do Trabalhador da Cultura, Rui Galveias considera-o «uma desgraça». «Não queremos "deitar o menino fora com a água do banho, mas não há lá menino nenhum», ironizou o dirigente, acrescentando que o estatuto vem substituir o Código do Trabalho em diversas frentes e bloqueia a negociação colectiva. «Nunca melhora as condições de trabalho e as relações laborais, e em alguns casos piora e condiciona a aplicação do Código do Trabalho no sector», refere.
Sobretudo, este projecto vem «institucionalizar» o falso trabalho independente, afirma, porque é elaborado em cima da realidade da precariedade e dos falsos recibos verdes, quando a autorização legislativa criada em sede do Orçamento do Estado para construir esta lei indicava que deveria, pelo contrário, combater a precariedade do sector. (...)»
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