sábado, 24 de junho de 2023

«Reorganização dos serviços do património cultural»

 

 Os trabalhos  são do jornal
 Público e são exclusivos


 
adianta nada ao que está no Portal do Governo
 
 
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 E gostávamos de acompanhar o processo. Como não há site do Ministério  da Cultura lá fomos ao Portal do Governo e  ao designado Portal da Cultura. Veja pelos links acima o que encontra. Conseguimos ter mais informação pelo jornal Público, mas os trabalhos são exclusivos. E também assistimos a intervenções do Governante da Cultura em canais de televisão. Neste quadro, estas notas:  Governo, por favor, disponibilize  a informação em que assenta o que está a ser desenvolvido no âmbito do Património CUlTURAL em sitios a que qualquer interessado tenha acesso; Cheira-nos que não há ESTUDOS que nos mostrem porque se decidiu por «Empresa Pública», «Instituto», ou se se excluiu «Direção Geral». Mas esperamos estar enganados;  Custou-nos ouvir  a defesa da «Gestão empresarial»feita pelo Senhor Ministro. É que  nem sequer segue os Padrões dos dias de hoje... Hoje temos GESTÃO. E a da coisa pública tem as suas particularidades cientificas e técnicas ... Deu-nos ideia que o senhor Governante estaria a defender a Gestão da Empresa do mundo dos negócios para o que é «estatal». Segundo o que se aprende não estará no caminho certo ...; Ah, e aquele sublinhado que nos leva à cultura ao serviço do turismo também não nos parece que tenha resultado. Venham os turistas - nacionais e estrangeiros - mas a «sua experiência» não pode ser o núcleo  da intervenção da ADMINISTRAÇÃO CENTRAL para o Património....

E aquelas palavras em torno do «perene» e do «efémero» deve ter posto «os cabelos em pé» de muitos. E alguém a propósito até nos lembrou este post de lá longe (amputado porque houve um bug  por aqui ...):DO TURISMO CULTURAL À CULTURA. E é capaz de não fazer mal a ninguém uma incursão pelo INTANGÍVEL CULTURAL  da UNESCO:
 





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