Os trabalhos são do jornal
Público e são exclusivos
adianta nada ao que está no Portal do Governo
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Bom, já nos referimos à «Reorganização dos serviços do património cultural» em curso neste post: REESTRUTURAÇÃO
ENQUANTO «SUSPENSE» E «ESPECTÁCULO» | nova metodologia introduzida
pelo Governante da Cultura ...| AQUILO DE TRANSFORMÇÕES PARTILHADAS DE
RAÍZ QUE NOS ENSINAM NAS ESCOLAS DE GESTÃO AFINAL ESTÁ TUDO ERRADO!
E gostávamos de acompanhar o processo. Como não há site do Ministério da Cultura lá fomos ao Portal do Governo e ao designado Portal da Cultura. Veja pelos links acima o que encontra. Conseguimos ter mais informação pelo jornal Público, mas os trabalhos são exclusivos. E também assistimos a intervenções do Governante da Cultura em canais de televisão. Neste quadro, estas notas: Governo, por favor, disponibilize a informação em que assenta o que está a ser desenvolvido no âmbito do Património CUlTURAL em sitios a que qualquer interessado tenha acesso; Cheira-nos que não há ESTUDOS que nos mostrem porque se decidiu por «Empresa Pública», «Instituto», ou se se excluiu «Direção Geral». Mas esperamos estar enganados; Custou-nos ouvir a defesa da «Gestão empresarial»feita pelo Senhor Ministro. É que nem sequer segue os Padrões dos dias de hoje... Hoje temos GESTÃO. E a da coisa pública tem as suas particularidades cientificas e técnicas ... Deu-nos ideia que o senhor Governante estaria a defender a Gestão da Empresa do mundo dos negócios para o que é «estatal». Segundo o que se aprende não estará no caminho certo ...; Ah, e aquele sublinhado que nos leva à cultura ao serviço do turismo também não nos parece que tenha resultado. Venham os turistas - nacionais e estrangeiros - mas a «sua experiência» não pode ser o núcleo da intervenção da ADMINISTRAÇÃO CENTRAL para o Património....
E aquelas palavras em torno do «perene» e do «efémero» deve ter posto «os cabelos em pé» de muitos. E alguém a propósito até nos lembrou este post de lá longe (amputado porque houve um bug por aqui ...):DO TURISMO CULTURAL À CULTURA. E é capaz de não fazer mal a ninguém uma incursão pelo INTANGÍVEL CULTURAL da UNESCO:
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