Na revista Visão | 2016.03.31 |
Refletir a partir de situações concretas sempre teve a sua vantagem. Na circunstância é penoso, mas façamo-lo para olharmos a estratégia de COMUNICAÇÃO do Governo e a pensar na Cultura. Olhemos para a imagem acima e para a que se segue:
Leia aqui. |
E para os desenvolvimentos da matéria da segunda, por exemplo, no Observador:
No PSD já se pede demissão do ministro da Cultura e BE critica
donde a seguinte passagem:
«Já a
ex-ministra da Cultura Gabriela Canavilhas recusa comentar o que o atual
ministro escreveu no Facebook, por considerar que se trata de uma posição de
“índole pessoal”. “Só faço declarações sobre posições políticas”. Confrontada
com o facto de João Soares utilizar esta rede social para divulgação de ações
políticas como governante, a ex-ministra responde ao Observador com os perigos
da rede: “É por isso que não tenho Facebook, já que tudo o que é pessoal,
público e privado se mistura de forma promíscua”». Continue a ler. Senhora
deputada, como concilia o que diz com a notícia da Visão?
Mas tão
ou mais importante do que tudo isto, onde poderemos encontrar informação sobre
o Ministério da Cultura? O que é feito do Portal da Cultura? Está isto
reduzido à Conta de Facebook do Ministro, numa promiscuidade entre «o privado»
e o «oficial»? À atenção de todos os Senhores Deputados, do Senhor
Primeiro Ministro, da Presidência e Modernização Administrativa, da ... As falências já vêm detrás, mas ciclos novos exigem ações novas.
Veja aqui
Resumindo, as REDES SOCIAIS são uma excelente ferramenta de comunicação, de informação em tempo real, de transparência, mas só fazem sentido quando as estratégias são claras para o todo e para a parte. E, na cultura, quais são elas ?
Para se perceber o que devemos ambicionar, pode começar-se por ir a outros ministérios, como já sugerimos aqui.
E para terminar o trabalho do Público:Ministro da Cultura promete “bofetadas” a dois colunistas do PÚBLICO, donde:
«Na opinião de Nuno Pacheco,
o Ministro da Cultura
deveria apresentar a demissão
já que "chegou a um ponto
sem retorno" em democracia».
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