quinta-feira, 7 de abril de 2016

A COMUNICAÇÃO NO XXI GOVERNO | A situação particular da cultura

Na revista Visão | 2016.03.31


Refletir a partir de situações concretas sempre teve a sua vantagem. Na circunstância é penoso, mas façamo-lo para olharmos a  estratégia de COMUNICAÇÃO do Governo e a pensar na Cultura. Olhemos para a imagem acima e para a que se segue:

Leia aqui.
E para os desenvolvimentos da matéria da segunda,  por exemplo, no Observador:

No PSD já se pede demissão do ministro da Cultura e BE critica

 donde a seguinte passagem:

«Já a ex-ministra da Cultura Gabriela Canavilhas recusa comentar o que o atual ministro escreveu no Facebook, por considerar que se trata de uma posição de “índole pessoal”. “Só faço declarações sobre posições políticas”. Confrontada com o facto de João Soares utilizar esta rede social para divulgação de ações políticas como governante, a ex-ministra responde ao Observador com os perigos da rede: “É por isso que não tenho Facebook, já que tudo o que é pessoal, público e privado se mistura de forma promíscua”». Continue a ler. Senhora deputada, como concilia o que diz com a notícia da Visão?


Mas tão ou mais importante do que tudo isto, onde poderemos encontrar informação sobre o Ministério da Cultura? O que é feito do Portal da Cultura?  Está isto reduzido à Conta de Facebook do Ministro, numa promiscuidade entre «o privado» e o «oficial»? À  atenção de todos os Senhores Deputados, do Senhor Primeiro Ministro, da Presidência e Modernização Administrativa, da ... As falências já vêm detrás, mas  ciclos novos exigem ações novas.



Veja aqui


Resumindo, as REDES SOCIAIS são uma excelente ferramenta de comunicação, de informação em tempo real, de transparência, mas só  fazem sentido quando as estratégias são claras para o todo e para a parte. E, na cultura, quais são elas ?
Para se perceber o que devemos ambicionar, pode começar-se por ir a outros ministérios, como já  sugerimos aqui.


«Na opinião de Nuno Pacheco, 
o Ministro da Cultura 
deveria  apresentar a demissão 
já que "chegou a um ponto
 sem retorno" em democracia».


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