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Já se tinha ouvido do Ministro da Cultura que se demitiu o argumento em torno do «orçamentado nem sempre executado» para justificação do miserável Orçamento do Estado para a Cultura de 2016. Menor que o de 2015 - e lembrar que os Partidos envolvidos na solução governativa, todos eles, direta ou indiretamente, prometeram que iam defender o contrário. Ouvi-lo agora no frente a frente, do passado dia 8, a que se refere a imagem, por parte da convidada Mariana Mortágua é coisa que quase nos deixa perplexos. É melhor cortar o assunto pela raiz, e só há uma maneira de o fazer: apresentar os números, os serviços onde isso aconteceu, e o porquê dos desvios. Não há nada que não aconteça à cultura! E já agora, no estado em que se encontram as artes que deviam ser consideradas no serviço público ,contrariamente ao que também foi dito, quatro meses é muito tempo!
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