quinta-feira, 14 de abril de 2016

CULTURA PELO PAÍS | poder central e câmaras

Disponível aqui,
 no Público online

Um artigo sobre a Cultura, e por maior razão quando pretende ser abrangente e cobrir o que se passa em todo o território, é sempre de louvar. Em particular, alguns dos projetos focados ficarão a ser conhecidos por esta via e isso é bom. Porém, para nós,  aspectos importantes do trabalho, a que se refere a imagem, decorrem do próprio titulo e do destaque inicial que nos parecem conter matéria a necessitar de ser clareada e para o que adiantamos:

- Seguindo a linguagem do artigo, o «recado» de que o Poder Central tem de dar conta não se deve confundir com o que compete aos municípios;
- O mais ou menos presente deve ser em função do serviço público a ser garantido pelo Central, que deve ser conhecido, e, sim, os municípios devem perder tempo a exigi-lo, como o fazem para outros setores, o que é verdade para muitos;
- O que se acaba de escrever não invalida  que deva haver projetos que sejam desenvolvidos em parceria entre o central e o local, a que se pode, e a nosso ver deve, juntar privados, nomeadamente os agentes culturais;
- Por outro lado, o Poder Central, embora central, manifesta-se sempre lá, num município, e a sua intervenção deve assentar em critérios a divulgar e a explicar, de maneira a avaliar-se da sua justeza e que levem a ser   apropriados pelas populações. Mas isso à partida é pacifico, só falta que se pratique, e está fixado em «tudo que é sitio». Apenas como ilustração e na esfera dos Apoios às artes:

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