Um bom dia para recordarmos Francisco Nicholson: como que prolongando o 25 Abril de 2016.
Lá atrás, depois do 25 de 1974: «Virgílio Castelo aponta também a revista como uma das “grandes paixões” de Nicholson. Lembra-o como “inovador, sobretudo a partir de 72-73”, também aproveitando “alguma abertura de Marcelo Caetano” em relação aos textos. “A seguir ao 25 de abril, ele e o Mário Alberto, que era um grande cenógrafo e artista plástico, inventaram uma companhia de teatro de revista [Adoque] completamente independente do sistema, onde eu me estreei.” Recorda dias num teatro “sem qualidade física”, um verdadeiro “barracão, como nós lhe chamávamos”. Castelo recordou que era “o miúdo da companhia”: “Fiquei com o Francisco e passei três anos a viver com ele, praticamente. A beber dele grande parte daquilo que aprendi.”». Mas leia mais sobre um homem de múltiplos talentos.
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