PÚBLICO | 2016-04-21 Ler a versão online |
Detenhamo-nos numa passagem do artigo::
«(...)
Em Março de 2011, a poucos dias do final do último governo liderado por José Sócrates, é criada a Fundação Côa Parque para gerir estes núcleos culturais (Museu e Parque Arqueológico), num território de riqueza ímpar em termos patrimoniais e paisagísticos, mas desertificado e em depressão económica. Infelizmente, o modelo “fundacional” de gestão e, sobretudo, de financiamento, viria a mostrar-se completamente inadequado à situação concreta daquelas realidades. Assim, nunca foi definida uma orientação estratégica para o Parque e Museu do Côa, nem implementado um necessário Plano de Gestão onde se incluíssem as funções de salvaguarda, investigação, promoção e necessária articulação com a zona arqueológica localizada em território espanhol, tal como obriga a legislação internacional quando se trata de um património de valor mundial. (...)».
Para voltarmos a fazer a pergunta que já é um «clássico» no Elitário Para Todos: como se decide pelo «modelo fundacional» ou qualquer outro ?
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