sexta-feira, 29 de abril de 2016

NO DIA MUNDIAL DA DANÇA | 29 ABRIL | «numa associação de municípios as cidades do Porto, Matosinhos e Gaia, foi idealizado um festival de dança contemporânea a acontecer em diversos espaços» | FESTIVAL DIAS DA DANÇA



Revista Visão - 2016.04.28

Escolhemos o FESTIVAL DIAS DA DANÇA  para assinalarmos o DIA MUNDIAL DA DANÇA que hoje se comemora. Conforme se pode ler no site do Festival:
«No âmbito da Frente Atlântica, que congrega numa associação de municípios as cidades do Porto, Matosinhos e Gaia, foi idealizado um festival de dança contemporânea a acontecer em diversos espaços. (...)». Continue a ler.
E este pequeno excerto constitui só por si uma agenda para se reflectir como se articular central e local, e os diferentes intervenientes dentro deles, para se estender a dança por todo o território, bem como as demais artes. 

E do artigo do Público de ontem sobre o Festival (destaque nosso):   «(...)  Muitos dos novos coreógrafos que estão a transformar o Porto nesta cidade efervescente, e que é de facto um caso especial no país, passaram pelo Balleteatro.” É o caso de Bruno Senune, o primeiro dos novos a entrar em cena: o seu primeiro solo, Kid as King, estreia-se amanhã às 18h30 na mala voadora (repete-se sábado, às 15h), espaço que considera perfeito por estar exactamente no limbo entre o institucional e o alternativo. Mostrar-se logo à primeira num festival internacional em que figuram nomes como Raimund Hoghe e Ambra Senatore — e figuras fundadoras da dança contemporânea portuguesa como Vera Mantero e João Fiadeiro — terá um certo peso, mas ele não o sente: “Claro que o contexto do festival é superpositivo — como espectador, sei que vão ser duas semanas muito enriquecedoras —, mas estou focado no que tenho de dizer.” A dança do Porto pode estar a viver os seus dez dias de fama, sim, mas a crise continua, sublinha afinal o solo de Bruno Senune. “Kid as King é a viagem de uma fi gura em sufoco num espaço muito cerrado. Como se alguém te apertasse as costas por trás: acho que é assim que nos sentimos todos.”».
 


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