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Na Cultura, melhor dizendo, na esfera do Ministério da Cultura, dá ideia que se aposta na memória curta que se diz caracterizar os portugueses, e no desconhecimento, compreensível, da generalidade das pessoas sobre figuras jurídicas, modelos de gestão, recrutamento, seleção, e afins, quanto aos organismos das Administrações Públicas. Bom, mesmo os especialistas terão dificuldade em entender o que se passa. E certamente também se conta que as pessoas não tenham verdadeiramente reparado ou não se lembrem do que foi dito durante a campanha eleitoral das legislativas, e que sejam poucas as pessoas que lêem os Programas Eleitorais, e mesmo o Programa do Governo. Ou seja, conta-se com a «indiferença» que parece estar a marcar a relação com a coisa pública no que diz respeito à cultura. Perante o que se está a passar noutras ocasiões havia mais reação, «barulho», e isso era bom. E deve ser por isso que o Governo não sente urgência em explicar exatamente o que está programado acontecer no que diz respeito às ORGÂNICAS do Ministério da Cultura. Vão aparecendo coisas, como o mostra o excerto da imagem acima. O estilo não parece recomendável: primeiro porque não se pode apostar na «ignorância» dos cidadãos para não se fazer o que deve ser feito, e prometido; em particular, porque não se pode excomungar o PREMAC e agora não se agir de uma forma global contra o que deixou; não se pode dizer que estava tudo escangalhado e agora acenar com o pontual e experimental ... Há situações que não resistem à mais elementar análise e que urge mudar, nomeadamente de acordo com o Programa do Governo. Mudança referenciada a um plano de intervenção. Que cubra tudo: livro, arquivos, património, museus, teatros nacionais, dgartes ...
A propósito, e porque isto anda tudo ligado, volte-se a posts anteriores:
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