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Ora, atente-se na imagem, cá temos, nem fundação, nem empresa - e o TNSC já tinha sido tudo isso antes da orgânica a que se refere o diploma acima, é ler o seu preâmbulo -, e desta forma aqui estamos a contribuir para que se acabe com o mistério que envolve as orgânicas dos organismos que integram o Ministério da Cultura. O diabo é que o próprio ministério verdadeiramente não existe. Lembram-se?, é mais ou menos como anteriormente só que agora temos Ministro mais Secretário de Estado, e antes havia apenas Secretário de Estado. Sem contar, depois, com aquele Governo fugaz em que existia uma Ministra da Cultura a que se associou mais umas tantas coisas. Tudo então muito criticado, mas afinal, tal como no Governo PSD/CDS, o Ministério «continua» na Presidência do Conselho de Ministros. E que tal experimentar um novo modelo para ministério? Vamos nessa, e pegando na ideia até se pode salvar a honra do convento, isto é, justificar Ministro sem Ministério ... O melhor é não dar palpites, até porque defendemos que o momento não é para experimentalismos. É de urgência, partindo de soluções testadas.
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