A nosso ver, o trabalho de Catarina Ferreira, com fotografia de Rui Oliveira/Global Imagens, no JN, a que se refere o recorte acima, faz uma boa síntese do que se passa no âmbito do financiamento às artes pelo Ministério da Cultura, através da DGARTES, como muitos saberão assente em concursos. E logo revelada na entrada do trabalho:
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Sobre o momento que passa mais alguns elementos para contribuir na informação de quem nisso estiver interessado:
Mas num Portal designado «Portugal Cultura» - muito «poucochinho» como já temos dito, sem conceito, não se percebendo como é alimentado, quem é responsável pelo texto, etc.etc.etc., mas o melhor é ver por si - há uma Nota tendo como fonte (é isso que está lá escrito, como se estivéssemos num orgão de comunicação social, a que só falta acrescentar a que se teve acesso em exclusivo) o Gabinete do Senhor Ministro da Cultura. De lá:
Apoio Sustentado às Artes 2023-2026: Crescimento do Orçamento
chega a várias áreas artísticas
Em
2023, o Orçamento do Estado dá mais um passo para contrariar o subfinanciamento
no setor da Cultura, ao concretizar um aumento de 114 por cento no
financiamento às Artes no próximo quadriénio.
Sobre
esta decisão, o ministro da Cultura sublinha: “Eu próprio, em maio, na
apresentação do OE 2022, anunciei um aumento de 18 por cento nos apoios às
Artes relativamente ao ciclo anterior. Agora que temos um novo orçamento, foi
possível ir mais longe. É uma demonstração material do compromisso do Governo
com a Cultura.”
Pedro
Adão e Silva reforça ainda que “os 2 por cento da despesa discricionária que o
OE 2023 prevê para a Cultura não são um mero número ou uma abstração, são
recursos que efetivamente vão chegar às entidades e às pessoas que, um pouco
por todo o país, desenvolvem a sua atividade.”
A
portaria de extensão de encargos, assinada a 12 de outubro de 2022 pelos
ministros das Finanças e Cultura, reflete este expressivo reforço financeiro
para os concursos sob responsabilidade da Direção-Geral das Artes (DGArtes),
disponibilizando um montante global de 148 milhões de euros para os anos de
2023-26 - contra os 69 milhões do ciclo anterior -, a repartir pelas diferentes
áreas artísticas apoiadas:
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