Continue Senhor Ministro, continue, na sua «VOLTA A PORTUGAL». Mas voltamos a afirmar que o Ministério da Cultura precisa de ter aparelho que de forma permanente, continuada e sistemática nos faça «retratos» e «filmes» da situação do Setor da Cultura do País em contexto internacional. Que incluam os tais MAPEAMENTOS de que se fala ... O que está a fazer tem sempre lugar, mas no presente estado das coisas é como tapar o sol com a peneira ... Em concreto, diga-nos como ponto de partida quais as POLÍTICAS PÚBLICAS existentes na perspetiva da cultura que emergem do que o move na próxima rota - (saberá o Senhor Ministro que já houve projeto com a designação ROTAS?) - ou seja: «Neste terceiro Percurso privilegiam-se projetos que, ao abraçarem a causa da inclusão, enriquecem o nosso panorama cultural e artístico ao mesmo tempo que transformam vidas afetadas por obstáculos de natureza diversa, originados em situações específicas de doença, condição física ou contexto social». E parece-nos que seja óbvio que, permita-se a formulação, «mais do que inclusão há inclusões». E isso chega-nos nas mais diversas circunstâncias, por exemplo, no presente CICLO DE CONVERSAS COM O PÚBLICO no Teatro Municipal Joaquim Benite a propósito da peça «O MEDO DEVORA A ALMA»:
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