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Um excerto: «(...) 8. Um voto que fazemos é o de que o decreto-lei a caminho não seja omisso acerca dos fundamentos referenciais das artes, dos “valores artísticos”. Não existe uma linguagem puramente gestionária em busca de uma neutralidade técnico-científica do vocabulário jurídico-administrativo — as artes não são ciências exactas nem humanas, sociais, são artes, necessitam da tentativa e erro na sua construção e deveriam contagiar, num preâmbulo, o decreto por vir e mesmo o espírito do decreto —, nada explica o receio de dizer o nome das coisas pelo que elas sejam. Clássicos, a palavra clássicos, faz falta. Assim como a palavra contemporâneos e a expressão clássicos-contemporâneos, tão bela. (...)». Leia na integra.
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