O Orçamento do Estado para a Cultura é um problem, é um problema, é um problema ... E as contas clássicas fazem-se com os números das verbas inscritas para o Ministério da Cultura. Mas no Colóquio da imagem afloraram-se outras verbas: as provenientes dos Fundos Comunitários. E podia perguntar-se sobre as de outros ministérios para a cultura e as artes. Não para «engordar» o cálculo do 1% para a Cultura, mas para de facto se saber onde estamos e com o que contar. Todos. Certo, não há nenhum Programa Operacional «Cultura», mas isso não quer dizer que o «PORTUGAL 2020» não tenha que «prestar contas» no que à cultura e às artes diz respeito. Assim a modos que toda a gente perceba! Combinar os fundos comunitários com os fundos nacionais no âmbito dos apoios que foram objeto do Colóquio era capaz de não ser mal pensado ... Um enigma, este silêncio ... Mas não devia ser o Ministério da Cultura a ter essa «curiosidade» e a romper o silêncio? E já que estamos a falar de verbas, as do Fundo de Fomento Cultural são para quê e para quem? Será verdade que há situações que não foram apoiadas pela DGARTES e depois acabam por ser beneficiadas pelo FFC? Quem decide e como se decidem os processos deste Fundo? Já são muitas perguntas, fiquemos por aqui. Entretanto, avalie por si e, por exemplo, olhando para os Relatórios de Gestão disponíveis. Se quiser ir diretamente para um deles, o de 2015 neste endereço.
continua ...
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