«Johnny Def, General D, Black Company, da Weasel, Mind da Gap, Djamal, Boss AC, Dealema, Sam The Kid, Valete, Força Suprema, Chullage, Regula, Allen Halloween, Nerve, Capicua, DJ Ride, Plutonio, Dillaz, Slow J, T-Rex. Estes são apenas alguns nomes dos protagonistas que marcaram a história do rap em Portugal ao longo dos últimos 40 anos.
Muitos já desapareceram, outros persistiram, novos surgem todos os anos e o Hip Hop Tuga está cada vez mais vivo. Amadureceu, diversificou-se, passou de um pequeno movimento de nicho para uma cultura influente que também ajudou a transformar a sociedade.
Em Hip Hop Tuga - Quatro décadas de Rap em Portugal, o autor, Ricardo Farinha, fez um trabalho de arqueologia, em busca dos precursores do estilo mas também das histórias dos novos valores, e o resultado é uma quase enciclopédia com biografias e imagens inéditas partilhadas pelos artistas e por quem, por amor, deu palco e voz a um dos géneros de música mais revolucionários do mundo». Saiba mais.
Muitos já desapareceram, outros persistiram, novos surgem todos os anos e o Hip Hop Tuga está cada vez mais vivo. Amadureceu, diversificou-se, passou de um pequeno movimento de nicho para uma cultura influente que também ajudou a transformar a sociedade.
Em Hip Hop Tuga - Quatro décadas de Rap em Portugal, o autor, Ricardo Farinha, fez um trabalho de arqueologia, em busca dos precursores do estilo mas também das histórias dos novos valores, e o resultado é uma quase enciclopédia com biografias e imagens inéditas partilhadas pelos artistas e por quem, por amor, deu palco e voz a um dos géneros de música mais revolucionários do mundo». Saiba mais.
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Não será difícil concluir que por todo o lado estamos rodeados de «conversas». Muitas vezes nos interrogamos sobre qual será o impacto individual e coletivo daquilo que é conversado. Antigamente, era verificável o seu valor desde as tertúlias dos cafés aos encontros clandestinos. De lá, conhecimento e prazer. Mas hoje, felizmente, «há luar», ou seja, liberdade, e vivemos afogados em pontos de vista, em opiniões, em «sentenças», em ... Na televisão, na rádio, nas redes sociais, ... E presencialmente, ao vivo. Autênticas enxurradas. Qual a sua importância? Muitas vezes - esperamos estar enganados - mais nos parece simplesmente «ocupação de tempos livres». E não há mal nenhum, mas ... No Teatro, vêm de longe as conversas a propósito da peça em cena. No Teatro Municipal Joaquim Benite pode dizer-se que fazem parte da sua identidade. São frequentadas pelo Elitário Para Todos. Mais, divulgamos os ciclos que vão acontecendo, como se verificou recentemente:TAMBÉM
HÁ BOAS NOTÍCIAS | amanhã estreia no Teatro Municipal Joaquim Benite «a
bunda preta da chuvinha» | E A PROPÓSITO MAIS UM CICLO DE «CONVERSAS
COM O PÚBLICO». E até podemos adicionar o post CONVERSAS COM O PÚBLICO | «As mulheres na Indústria da Música» _ a primeira do ciclo a propósito da peça «a bunda preta da chuvinha»| SEXTA FEIRA |DIA 9 NOV 2024 | 18:00 | TEATRO MUNICIPAL JOAQUIM BENITE | ALMADA | ENTRADA LIVRE do blogue Em Cada Rosto Igualdade para onde direcionamos com frequência os que nos visitam. De facto, damos tudo por uma boa conversa. E isto não significa que tenha de ser coisa «arrumadinha». Conversas «bagunçadas» têm o seu encanto, e quantas das vezes mais inspiradoras. Ou seja, gostamos de tudo. Há um aspeto que nos irrita nas conversas no TMJB, «o tempo contado». Para nós «conversa» é coisa sem fim que dura, dura, ... Bem sabemos das contingências de um Teatro, mas que não nos fazem abdicar do nosso «gosto». De dizer que gostamos do que se fala na ocasião, mas também das curiosidades prévias que o programado nos provoca, e depois do que se leva para casa. Pois bem, o ciclo em curso da Companhia de Teatro de Almada é uma «joia». Assinalemos: o conceito do ciclo; a originalidade e pertinência dos temas; a juventude dos intervenientes que lançam o debate; em particular a segurança e disponibilidade do moderador; ... A ilustrar, não fossem estas conversas e não tínhamos chegado à essência do livro acima. Um objeto de saber e beleza. E, pronto, apenas como lembrete, aqui fica, uma vez mais, o que já aconteceu e vai acontecer:
Deste ciclo, como dizer?, já sentimos «saudades futuras». Quem sabe podemos dar-lhe continuidade em torno de uma «Operação Chuvinha». Sim, é a peça em cena que está na base de tudo. E por este caminho se mitigaria o nosso odiado «tempo contado».
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