Depois dos posts anteriores onde o esplendor dos outros - paises ricos, dirão, com quem não nos podemos comparar, mas não é bem assim, diremos - voltemos a casa. E se não é empolgante o que se vê não pode deixar de ser positivo notar que as coisas mexem. Facilmente reunimos:
- CINEMA - Associações do setor juntam-se para redigir documento comum sobre o setor;
- Delegação do Sindicato dos Trabalhadores do Espectáculo entregou manifesto na SEC;
- Delegação do Sindicato dos Trabalhadores do Espectáculo entregou manifesto na SEC;
- E em artigo de opinião de António Pinto Ribeiro no último Ipsilon escreveu:« (...) É, pois, imperioso pensarmos de modo diferente o modo de viabilizar a parte do cultural que depende da produção, da difusão e do institucional pragmático assegurado pelo Estado. Mais do que nunca era necessário ter uma Política Cultural que naturalmente não abrangesse, como nunca abrangeu, todos os aspectos da vida cultural e social de uma comunidade. Uma política cultural define os seus objectivos analisando como é que as artes e o património podem ser vistos como recursos e usados ao serviço de objectivos, de fins, tais como crescimento económico, emprego ou coesão social. Define escolhas em relação às heranças, ao património. Por que escolher o livro e subsidiá-lo e não o reportório de teatro por exemplo? (...) »
- E o Partido Comunista realizou uma audiência pública no Parlamento sobre o sector cultural, a 24 de Outubro de 2011, onde se disse:
«A criação e a fruição cultural assumem um papel absolutamente fundamental no que toca à capacitação de cada indivíduo e de cada colectivo, para a interpretação, crítica e criativa de uma realidade marcada pela paulatina degradação das condições de vida das populações e por um processo contínuo de afastamento das pessoas em relação às artes e manifestações culturais, em todas as suas vertentes».Mais
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