quarta-feira, 29 de setembro de 2021

AGORA QUE A POEIRA DA CAMPANHA VAI ASSENTANDO RECUPEREMOS O QUE O PRIMEIRO MINISTRO DISSE EM LISBOA SOBRE «UMA GRANDE GERAÇÃO DE CRIADORES CULTURAIS» LEMBRADO NO JORNAL PÚBLICO DE HOJE

 

Recorte do artigo de Ana Sá Lopes no
 jornal Público de 29 SET 2021: Mudanças no executivo
Costa aconselhado a fazer remodelação
e Governo mais pequeno»
 
 
 
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E a Senhora Ministra da Cultura não reagiu. Mais, agora, à distância, porventura, ainda quis (ou foi «obrigada»?) dizer que se sente «incompreendida, por culpa própria».
Mas indo ao essencial, Senhor Primeiro Ministro está enganado no tempo do verbo, ou seja, está errado quando diz   «teria perdido» ... O sector PERDEU UMA GERAÇÃO DE CRIADORES CULTURAIS E DEMAIS PROFISSIONAIS DA CULTURA E DAS ARTES. É só olhar à volta, mas convém fazer estudos. Lateralmente, e não será «um pormenor»,  temos de recordar que Lisboa não é o País, como aliás insistiu na noite das eleições. Ao CENTRAL  o que é do CENTRAL, ao LOCAL o que é do LOCAL. E fixe-se o que deve ser feito de maneira partilhada e colaborativa. Todos darem para o mesmo peditório, é que não! Senhor Primeiro Ministro, pouco mais há a dizer para lá do que se tem dito neste blog reflectindo-se o que tantos afirmam (e parece que o Senhor Primeiro Ministro está achegar lá): com carácter de urgência há que fazer, e fazer diferente, no sector da CULTURA E DAS ARTES. Cada dia que passa com esta politica é o DESASTRE que se agrava. Centre-se no SERVIÇO PÚBLICO que temos de estruturar.  E não confunda com as designadas «INDÚSTRIAS CULTURAIS E CRIATIVAS» mas que de forma intencional têm direito a uma intervenção planeada e programada como quaisquer outras. Reafirme-se: TUDO COM CARÁCTER DE URGÊNCIA. Talvez vir para a rua GRITÁ-LO!
 
 


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