segunda-feira, 2 de janeiro de 2023

«O ministro da Cultura afirmou esta segunda-feira que não tem mais informações sobre o desaparecimento de 94 obras da coleção de arte contemporânea do Estado, cujo inquérito de averiguações foi arquivado pelo Ministério Público»

 

 
 
O comentário que apetece fazer: o Ministro não tem mais informação, mas certamente que vai ter. Ou será que ficamos por isto mesmo? 
 
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E já que estamos com a designada «arte contemporânea», com o «Museu Berardo» na ordem do dia, não perca visitas a posts recentes de Alexandre Pomar. Quase «prendas de natal» que ajudam a formar os nossos pontos de vista e onde, em particular, encontramos sugestões de exposições. O que dá sempre jeito porque qualificadas. Neste caso, por exemplo, Graça Morais, "Anjos e lobos - Diálogos da Humanidade", São Roque, até 28 jan. -- Catalogo Graça_SãoRoque.pdf.

 

«Na foto, Graça Morais, Sem título 2022, 97x130cm»
 
Noutro plano, sobre «critica» que talvez se possa estender a outras artes: o post A crítica em extinção no Expresso e no Público. De lá: «(...) A desaparição da crítica de artes plásticas, ou artes visuais, na imprensa generalista é uma situação a agravar-se há algum tempo, (...)».
 
 

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