quarta-feira, 3 de julho de 2024

EM QUANTO FICA UM MAU PROCESSO DE «RECRUTAMENTO E SELEÇÃO»?

 

 
A noticia da imagem está a ser transmitida pela comunicação social. Ocorre que bem selecionar e recrutar é ponto de partida de boa gestão. Em qualquer curso da matéria nos alertam para isso, mas chega-se lá através do «bom senso». Talvez a « eficiência, qualidade e agilidade» da REFORMA DA ADMINISTRAÇÃO anunciada não esteja mesmo a funcionar. Para já não filtrou a «SATISFAÇÃO DOS PARTICIPANTES» - veja aqui -, ai! aquela denúncia anónima denuncia isso mesmo. E diz a senhora governante que «não se trata de uma «nomeação sem retorno» - ouvimos na TSF. Era o que faltava que assim não fosse! Mas o recurso ao «em regime de substituição» que devia ser exceção exige igualmente «qualidade», no caso rigor na escolha, antecipada de PERFIL PROFISSIONAL/OCUPACIONAL fundamentado. Com o devido respeito, parece que o erro estará mesmo no que orientou os atos da Senhora Ministra - na nomeação concreta, e no seu contexto - até parece que estamos com aquela imagem do que nasceu primeiro se «o ovo ou a galinha»: «"O dr. João Soalheiro foi nomeado por mim a partir do seu currículo. Interessava-me um profissional com esse perfil e experiência porque a exoneração do antigo diretor da DGPC e a sua substituição exigiam", disse Dalila Rodrigues».  Em vez de «interessava-me», há que saber o que nos interessa a todos nós ... O «perfil» tem de ser fixado precedido de estudos que orientem as «nomeações» quaisquer que elas sejam ...E aproveite-se para se ir ao que se passou com o TNSJ que se cruza com o «caso» aqui em apreço.
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 A propósito,  voltemos a posts anteriores recentes:
 
 

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