Quando a Cultura vem para a primeira página de um jornal, e com destaque, só isso já é de assinlar: mas a cobertura que é dada pelo Ípsilon, não se fica por isso, vai fundo e mostra muito do desastre que atravessa o sector da cultura e das artes que os seguintes destaques exemplificam:
Um SECTOR DIZIMADO como lá é afirmado. Mas lá muitas ideias e retratos de situações reais que embora conhecidas ganham ao serem vistas em conjunto e que deviam ser consideradas antes de se apresentarem para CONSULTA PÚBLICA diplomas, de maneira arrumadinha. Sem reconhecerem o estado miserável em que o sector se encontra. E o que lá se pode ler não esgota o que tem de ser considerado. Em primeiro lugar pelo Ministério da Cultura, mas este de há muito que está em falência, como é afirmado no artigo. Assim, como REINVENTAR?
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