De facto, ficámos surpreendidos ao verificar que havia Missa do Galo. A culpa foi nossa, deixámo-nos levar por alguma comunicação social, lá por fins de novembro - (e depois nunca mais voltámos ao assunto) -, quando davam a Igreja como o bom exemplo sublinhando que não ia haver MIssa do Galo. Bem entendemos, o que queriam atacar era o «Congresso do PCP». E faziam «benchmarking»: até vimos daquelas secções com setas para cima e para baixo - a elogiar um e a dizer «cobras e lagartos» do outro. Ainda bem que se realizaram Missas do Galo. É bom para a normalidade que se busca... Para o equilibrio possível, com todos os cuidados. Obrigado. E «ganham» aqueles que dizem que o PCP e a IGREJA são os únicos que se podem lançar a organizar iniciativas de que tanto precisamos..., ou seja, continuar a viver com todas as precauções, dominando o medo que todos temos? Não diríamos tanto, mas talvez haja algo de verdadeiro.
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