Excerto: «(...) Está mais que provado e fizemo-lo sentir junto da Senhora Ministra da Cultura e do Senhor Director Geral das Artes em reunião havida a 15 de janeiro do corrente ano no Palácio Nacional da Ajuda, que este modelo de apoio às artes por concurso está FALIDO. Os resultados finais dos sucessivos concursos só têm produzido injustiças, desigualdades e em alguns aspectos particulares são passíveis de impugnação judicial. Sempre defendemos que não se pode deixar que “meia dúzia de pessoas” em Lisboa tenham informação suficiente e relevante para avaliar e decidir sobre o trabalho sustentado de dezenas de anos de estruturas teatrais de carácter profissional, com quadros de pessoal efectivo entre actores e técnicos, e com enraizamento territorial assumido que ultrapassa a análise sumária de “umas tantas linhas escritas encaixotadas em parâmetros difusos e inconsequentes”. (...)».
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