sexta-feira, 19 de junho de 2020

DOS OUTROS | FRANÇA | ARTES E EDUCAÇÃO CULTURAL EM TEMPOS DE PANDEMIA | «To encourage a return to artistic and cultural practices, the Ministry of Culture invites artists and all cultural actors to share their passion and talent with children, youth and families, in the school setting and also throughout the summer, everywhere in France» | À ATENÇÃO DO SENHOR PRIMEIRO MINISTRO DADA A «INEXISTÊNCIA DO MINISTÉRIO DA CULTURA»




«Arts and cultural education at your fingertips

Updated on 18.06.2020

Workshop, small show, visit, reading, short residency… propose, share and mount your cultural project by joining the community of actors in arts and cultural education.
To encourage a return to artistic and cultural practices, the Ministry of Culture invites artists and all cultural actors to share their passion and talent with children, youth and families, in the school setting and also throughout the summer, everywhere in France.(...)».


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A propósito, porque pensamos comparável, veja-se o balanço  que o nosso PNA - Plano Nacional das Artes  fez de um ano de  atividades.
E apenas este comentário: se nós não temos um PLANO NACIONAL para toda a atividade artística e cultural do País, nomeadamente para a sua componente de SERVIÇO PÚBLICO, o «PNA» (cuja própria designação levará a equivocos) não poderá medrar. E mais apenas isto: uma iniciativa de «missão» não se pode confundir com um serviço permanente. Ainda: quando há fome no sector não haverá a disponibilidade necessária para criar ... Ou seja, tudo isto é holístico, não o reconhecer, à partida, isto é, não VER, OUVIR, e LER o todo que se passa à volta, e dentro do «Ministério da Cultura», não nos levará ao que é preciso. Bem sabemos, em qualquer situação é possível isolar e apresentar «trabalho», desde logo para nosso sossego. Mas um BALANÇO não se esgota num acto mecânico, num «marcar de ponto», tem que abranger tudo - também o que não correu bem. Também o que nos INQUIETA: para o aqui e agora e para o futuro. Ah, até podemos comparar com outros ... E nisso não poderemos, a nosso ver, esquecer FRANÇA...

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