«(...) Tudo
porque os artistas de circo tradicional, ao contrário do que acontece com os
profissionais do circo contemporâneo, foram deixados de fora dos apoios do Estado à cultura. E, dessa forma, um número muito significativo de
trabalhadores e trabalhadoras foi posto de parte por não se enquadrar nos
apoios existentes.
Isto,
apesar da lei 4/2008, de 7 de fevereiro, que aprova o regime dos contratos de
trabalho e estabelece o regime de segurança social aplicável aos trabalhadores
das artes do espetáculo, assim como a portaria 156/2017, de 21 de junho, que
estabelece os procedimentos necessários para o Registo Nacional de
Profissionais do Setor das Atividades Artísticas, Culturais e do Espetáculo
(RNPSAACE), incluírem expressamente artista de circo e não referirem qualquer
distinção entre circo contemporâneo e tradicional. (...)».
________________
E a pergunta inevitável: quem trata do «Circo Tradicional» no Ministério da Cultura? Qual o historial da intervenção do Ministério da Cultura/Secretaria de Estado da Cultura ao longo dos anos? ... E passe a ironia, para quem irá a Ministra da Cultura «xutar» o problema? O circo tem merecido a atenção do Elitário Para Todos, por exemplo, este post:
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