Voltamos a lembrar a #creativeeuropeathome -
quem sabe talvez lhe interesse - mas também para assinalar que se
esperaria muito mais da «EUROPA CRIATIVA» - esperava-se que neste momento
tão complicado para a cultura e as artes a Europa Criativa pudesse mostrar
«EMPREENDEDORISMO CRIATIVO». Sim, Senhora Ministra da Cultura, estes
conceitos (goste-se ou não deles - e por aqui, pelo Elitário Para Todos, até
nem se será adepto liquido) estão generalizados, para organizações com fins
lucrativos e sem fins lucrativos. E isto ocorreu-nos ao lermos este alerta da Google.
E face ao que se leu, volta-se à «vaca fria»: se
não é a DGARTES que trata dos projetos do género do «SERRA» quem trata? Pois é,
o problema, afinal, à partida até será simples: há que decidir o que é SERVIÇO
PÚBLICO e o que é desenvolvido segundo as regras do MERCADO. Ah, talvez a
figura juridica das organizações não seja «critério» para separar estes
mundos. Saberá a Senhora Ministra da Cultura que há organizações que
juridicamente são empresas e que foram/são financiadas pela DGARTES? É verdade,
é um dos problemas a resolver ... pelo Ministério da Cultura (quando ele
existir).
E pronto, não se pode dizer que a Senhora Governante
da Cultura não deixa de ser, como se diz agora, resiliente, e aí a vemos pelo
território a distribuir elogios: «Já depois
de inaugurar a Casa da Cidade Criativa da Música no Centro Cívico de Leiria,
Graça Fonseca falou
aos jornalistas e elogiou o “trabalho extraordinário” desenvolvido no Serra,
que considera “uma parceria feliz” entre cultura e empresas e “um bom exemplo”
do impacto que “uma casa com diferentes projectos criativos pode ter no
território”».
Ainda do que é disponibilizado pelo
«Alerta» e a que já nos referimos: «Segundo Graça Fonseca, os apoios da DGARTES
não estão vocacionados para financiar empreendedorismo criativo».
Bem, quanto a conceitos, que tal voltarmos ao «velhinho» Reinventing Government? É só atentar na capa.
Mas por outro lado, também não se leia o que lá não está: os autores não dizem, ou seja, não defendem que as organizações sem fins lucrativos e, em particular, as do Setor Público, sejam geridas como as empresas do mundo dos negócios...
Bem, quanto a conceitos, que tal voltarmos ao «velhinho» Reinventing Government? É só atentar na capa.
Mas por outro lado, também não se leia o que lá não está: os autores não dizem, ou seja, não defendem que as organizações sem fins lucrativos e, em particular, as do Setor Público, sejam geridas como as empresas do mundo dos negócios...
Para terminar, naturalmente, só se pode ficar satisfeito ao
ver-se gente, gente, que não desiste e vai em frente com os seus projetos ...
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