(montagem a partir do facebook e Expresso)
«São os primeiros passos da música ao vivo em Portugal em contexto de pandemia. Apresentando-se como festival, não o é no sentido clássico do termo: os nomes em cartaz são 24, mas espraiam-se por 24 salas de espetáculo de norte a sul do país — de Bragança a Faro. Tudo à mesma hora, numa espécie de grito de libertação após meses de mutismo forçado.
Chama-se Regresso ao Futuro e é também um evento solidário, cujas receitas serão entregues ao Fundo de Solidariedade para a Cultura, destinado a apoiar os profissionais dos sectores das artes. Ao público pede-se, também, que leve alimentos não perecíveis para os teatros, depois distribuídos pela União Audiovisual aos profissionais do sector que se encontrem em situação de maior vulnerabilidade. (...)». - do semanário Expresso de hoje /«Volta a Portugal»/ Luís Guerra. Saiba mais.
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