domingo, 28 de fevereiro de 2021

NÃO INVESTIMOS EM CULTURA GASTAMOS POUCO E MAL | lembram-se «das verbas referente à linha de 30 milhões de euros para que as autarquias locais pudessem promover eventos culturais para reanimar a cultura e o turismo ainda no Verão de 2020»? | AINDA NÃO GHEGARAM AO TERRENO E COM TANTO QUE HÁ DE ESTRUTURANTE A DESENVOLVER TEMOS DE NOS DESGATAR A DENUNCIAR A MÁ GESTÃO DA COISA PÚBLICA ... | ATÉ QUANDO Ó GENTE!

 

 

A «pergunta» fala por si.Aqui temos uma ilustração que nos mostra uma governação que não é eficaz nem eficiente. Ou seja,  não sabemos como vai ao encontro das necessidades e como vamos utilizar os recursos para isso disponiveis -  para a Cultura falta  uma visão e um Plano de Desenvolvimento  que a concretize, que nos mostre onde queremos chegar a longo prazo  e o percurso plurianual que para isso temos de cumprir. O que a pergunta do PCP evidencia é que, uma vez mais, o Governo no que à cultura e às artes diz respeito gere à vista, e mal. Veja-se, por exemplo,  o tempo que consome à Assembleia da República ... 

E lembramo-nos da  reportagem recente da TSF «Sem Palco, a cultura em tempos de pandemia» onde se pode ouvir que há quem já não perceba as linhas de apoio existentes. Apetece dizer, «juntem-se ao clube»: por isso mesmo se tem aqui, no Elitário Para Todos, reclamado por um site do Ministério da Cultura onde se tenha acesso a dados e informação básica.



Na mesma reportagem foi abordada a questão do «Mapeamento Cultural». Sim, é fundamental, mas isso - e aproveita-se para aqui o reafirmamos - é uma tarefa central dos serviços do Ministério da Cultura, de forma permanente, continuada e sistemática. Não é uma «atividade sazonal» que nos dá um retrato do momento, que já está desatualizado no momento seguinte ... Mais, não se podia estar mais de acordo, é a assunção de que o Ministério não  tem feito  a sua obrigação ...Não está a fazer o seu trabalho, nas palavras da reportagem. Uma vez mais, sem eficácia nem eficiência, avança para  o problema ... Confunde os serviços da Administração com um Centro de investigação universitário. Deve haver parcerias? Deve. Mas não para uns se substituirem aos outros.

 

 

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