Nos tempos mais recentes, parece que não há dia que não nos venham noticias da Capital Europeia da Cultura 2027. E foi assim que fomos em busca - veja as imagens acima. Ora, logo em novembro 2020 a comunicação social dizia que já havia 10 Candidatos. Se calhar isto é normal...Mas cheira-nos que é fenómeno que mereceria reflexão. Pelo que lemos, relembramos que já foram Capital Europeia da Cultura LISBOA, PORTO, GUIMARÃES ... Agora, talvez, «torcer» para ser mais a sul ...Não será dificil perceber as dinâmicas que projetos destes podem desencadear ... Daí, porventura, tanto apetite por se ser «europeia», já o sendo ... E foi assim que nos lembrámos, a nível caseiro, das CAPITAIS DE TEATRO. Porque terão acabado? Onde se pode saber das que aconteceram? Por aqui, no Elitário Para Todos, como já o temos dito, há quem tenha memória, logo que houver tempo partilharemos mais ...Mas não confundir «memórias pessoais» com «memórias institucionais», embora estas possam beneficiar daquelas. Veja-se o projetado pelo projeto a que se refere esta notícia (e havemos de voltar a esta questão dando continuidade ao que temos dito e defendido no Elitário Para Todos sobre «a memória» na Cultura e nas Artes) onde se pode ler: «O projeto a três anos prevê ainda a recolha de "testemunhos e memórias" do teatro lírico português» ... . Então, como se pode abdicar, por exemplo, do testemunho de Ricardo Pais que foi o Comissário de Coimbra Capittal do Teatro 92/93?
Sobre os diferentes projetos CEC27 existentes e que venham a aparecer sobeja-nos curiosidade, e iremos acompanhar as actividades das diferentes candidaturas, mas sem abandonar o nosso foco: A CULTURA É FUTURO E PRECISAMOS DE UM PLANO NACIONAL PARA O SEU DESENVOLVIMENTO. Que não se pode confundir com os PLANOS MUNICPAIS e muito menos com CAPITAIS EUROPEIAS. Mas com o qual o «Municipal» se articule e onde todas as candidaturas se revejam ... e sejam promovidas. E o resto ..., e que resto!
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