Em síntese, aquele «DÁ» exige explicação: à partida o Ministério da Cultura não dá, atribui de acordo com processos estabelecidos, concorde-se ou não com eles. Em especial, e em linha com perguntas que temos feito no Elitário Para Todos, em Portugal o que caracteriza o «sem fins lucrativos» e o que é determinado pelo «jogo do mercado» na esfera da cultura e das artes? Claro, ambas as realidades tem direito a financiamentos do Estado - como acontece com os outros setores - com lógicas especificas como acontece em outros paises. Ou seja, há que fixar qual a diferença entre SERVIÇO PÚBLICO e as ditas INDÚSTRIAS CULTURAIS. Para essa reflexão, da nossa vizinha Espanha:
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