quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

«Cerca de uma centena de filmes portugueses digitalizados pela Cinemateca Portuguesa vão ser exibidos, a partir de quinta-feira, por todo o país, na última etapa do projeto de digitalização “FILMar”»

 

 

Veja aqui, na Forbes 

 

 

«Cerca de uma centena de filmes portugueses digitalizados pela Cinemateca Portuguesa vão ser exibidos, a partir de quinta-feira, por todo o país, na última etapa do projeto de digitalização “FILMar”.

O ciclo, anunciado pela Cinemateca, intitula-se “A última vaga” e propõe, até ao final de abril, a apresentação em cineclubes, cineteatros e museus de cerca de 100 filmes que atravessam o século XX, produzidos entre 1913 e 2007, e que foram alvo de restauro e digitalização com financiamento europeu.

O projeto “FILMar” foi lançado em 2020 e aplicado pela Cinemateca Portuguesa, com um financiamento de mais de 800 mil euros, através do Mecanismo Financeiro do Espaço Económico Europeu (EEA Grants), para o qual contribuem a Islândia, o Liechtenstein e a Noruega.

O objetivo do projeto era digitalizar 10.000 minutos de cinema português cuja temática se relacionasse, de alguma forma, com o mar, mas o trabalho em curso permitiu ultrapassar aquela marca, disse à agência Lusa o coordenador do projeto, Tiago Bartolomeu Costa.

Segundo o responsável, foram digitalizados cerca de 12.000 minutos, estando validados 150 filmes, entre curtas e longas-metragens. “Existem outros que estão ainda em trabalho, com realizadores, diretores de fotografia, em processo de restauro e que vão ser acrescentados à lista”.

“’A última vaga’ é a possibilidade de nós levarmos ao território nacional o trabalho de identificação, preservação e digitalização do património fílmico relacionado com o mar que foi trabalhado ao longo de três anos”, disse.

Desde que foi lançado, em 2020, o projeto “FILMar” foi tendo vários momentos de apresentação pública de filmes, à medida que iam sendo digitalizados, mas este ciclo final quer demonstrar a possibilidade de criação e uma “rede de empatias entre quem trabalha no terreno e a Cinemateca”. (...). Continue a ler.

 

 

Sem comentários:

Enviar um comentário