Resposta de Luís Represas à pergunta «Cultura tem sido bem tratada pelos poderes políticos?» na entrevista dada ao Jornal de Notícias - Texto Sara Dias de Oliveira; Fotografias Leonardo Negrão/Global Imagens
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Uma resposta que pode cair no que temos defendido no Elitário Para Todos: na Cultura e Artes considerar o que é SERVIÇO PÚBLICO e o que é INDUSTRIA. A bem dos dois lados. E a «indústria», como qualquer outra, exige que se saiba qual a política estatal . Ainda recentemente nos pronunciámos sobre o assunto, dizendo até que era uma das nossas «prioridades». Veja aqui que nos conduz a este endereço. De lá: «(...)Se
apenas nos pedissem uma ou duas ideias prioritárias, em linha com o
que temos defendido no Elitário Para Todos, o nosso ponto de partida:
separar as ações imediatas das estruturantes. Nas primeiras ilustramos
com a intervenção nos resultados dos concursos da DGARTES, exigindo que
se faça como em 2018, e com o que está a acontecer para a «Capital
Portuguesa da Cultura»; na intervenção estruturante, criar um Ministério
da Cultura digno desse nome, exigindo, nomeadamente, que aí se definam
estratégias para o SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA mas também para o SETOR
GARANTIDO PELO MERCADO (vulgo Indústrias Culturais e Criativas) - à
semelhança de Países com que nos podemos comparar ...(...)».
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