segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024

RECORTES | de entrevista de Luís Represas ao Jornal de Notícias | DO QUE DIZ REFERINDO-SE AO ESTADO: «QUANDO LHE DÁ JEITO, SOMOS CULTURA, QUANDO NÃO LHE DÁ JEITO, SOMOS INDÚSTRIA»

 

Resposta de Luís Represas à pergunta «Cultura tem sido bem tratada pelos poderes políticos?» na entrevista dada ao Jornal de Notícias - Texto Sara Dias de Oliveira; Fotografias Leonardo Negrão/Global Imagens 
 
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Uma resposta que pode cair no que temos defendido no Elitário Para Todos: na Cultura e Artes  considerar o que é SERVIÇO PÚBLICO e o que é INDUSTRIA. A bem dos dois lados. E a «indústria», como qualquer outra,  exige que se saiba qual a política estatal . Ainda recentemente nos pronunciámos sobre o assunto, dizendo até que era uma das nossas «prioridades». Veja aqui que nos conduz a este endereço. De lá: «(...)Se  apenas nos pedissem uma ou duas ideias  prioritárias,  em linha com o que temos defendido no Elitário Para Todos, o nosso ponto de partida: separar as ações imediatas das estruturantes. Nas primeiras ilustramos com a intervenção nos resultados dos concursos da DGARTES,  exigindo que se faça como em 2018, e com o que está a acontecer para a «Capital Portuguesa da Cultura»; na intervenção estruturante, criar um Ministério da Cultura digno desse nome, exigindo, nomeadamente, que aí se definam estratégias para o SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA  mas também para o SETOR GARANTIDO PELO MERCADO (vulgo Indústrias Culturais e Criativas) - à semelhança de Países com que nos podemos comparar ...(...)».

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