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Juntámos a informação acima mas podíamos fazer outros «pacotes» para início de conversa. Na nossa leitura a grande sobra: verdadeiramente (e não paramos de gritar) o que FAZ FALTA É DISCUTIR «SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA». Os «concursos» já estão tão entranhados nos diferentes protagonistas que os têm como ponto de partida inquestionável. Uma inevitabilidade. Pois bem, há alternativa, tem de haver ... Voltamos à nossa, já se viu uma escola, ou um hospital, ter de concorrer para existir enquanto Serviço Público? Sim, no sistema que deve ser o SERVIÇO PÚBLICO DE CULTURA também tem cabimento um espaço «para concursos» semelhante ao que existe (e dizemos semelhante porque até essa modalidade, na nossa apreciação, tem de ser reajustada, basta olhar para os resultados). Mas quem quer ir ao centro dos problemas? O ainda atual Ministro da Cultura ocupa-se a deixar projeto para melhorar o Mecenato ... Para dizer aos privados o que devem fazer em vez de priorizar o que o Estado deve fazer para cumprir a Constituição de Abril ! Já agora, por definição o MECENATO não tem contrapartidas ... Se o Estado quer «mimar» o Mecenas, faz muito bem, mas Mecenas que é Mecenas não o é por essas razões ... Há outra figura que talvez ainda possa «entreter» o Governante: PATROCÍNIO - isto sim cai no domínio das «contrapartidas» ...
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Há coincidências, acabámos de receber «lembrete» (que ainda não lemos integralmente) sobre a NYU Tisch School of the Arts, e de imediato pensamos que era bom partilhar, talvez haja leitores que queiram «visitar a Escola». Aquela Public Policy na esfera das Arts é capaz de ajudar na reflexão do que aqui nos está a ocupar ...
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