(Veja também «Largas centenas de artistas que atuam nos palcos regionais em situação dramática (SPA)» )
O sublinhado do artigo/crónica é nosso. Toca num problema que inunda o Elitário Para Todos. De facto, o designado ESTATUTO DO ARTISTA é essencial, mas pode resolver pouco se demais medidas estruturantes não forem tomadas. Estruturantes, de verdade.Nomeadamente, pensamos que se o sistema de financiamento às artes, vulgo «APOIOS», continuar a ser o que é (mesmo com as mudanças anunciadas, é mais do mesmo), e a Rede de Teatros prevista (não assenta num estudo minimo, não tem memória), não vão operar as refundações indispensáveis. Precisamos de muito mais. Como tantos defendem, nos quais nos incluimos, e se pratica noutros Países, precisamos, desde logo, de explicitar o que na esfera da CULTURA E DAS ARTES cai no «mercado» - que merece ser apoiado como as demais actividades, são as tais indústrias culturais e criativas - cuja lógica é diferente do que deve estar no âmbito do SERVIÇO PÚBLICO, e que também precisamos saber onde começa e acaba do curto ao longo prazo.
Em especial, e voltando ao Estatuto, até hoje ainda não vimos que análise foi feita desta lei da Assembleia da República e o porquê do seu falhanço:
Se não se estiver atento é capaz de acontecer o mesmo ao ESTATUTO DO ARTISTA agora em elaboração. Em RESUMO, é fundamental que AO MESMO TEMPO se esteja a fazer muita coisa «certa» ... Começando por tirar o SETOR da(s) fome(s) que matam ...
Sem comentários:
Enviar um comentário