Recortes do Jornal de Letras - «Autobiografia Eduardo Prado Coelho - Nascer sem fim» (não conseguimos ver a data exata do número do JL)
Olhando em volta, e como podia ser diferente?, agora que estamos a comemorar os 50 ANOS DE ABRIL a questão da MEMÓRIA está na ordem do dia. A organização da MEMÓRIA é uma das causas aqui no ELITÁRIO PARA TODOS. E visamos em especial a MEMÓRIA INSTITUCIONAL NA ESFERA DA CULTURA. E muito em particular no que diz respeito à DGARTES. Neste ambiente os recortes da imagem, muito ao estilo de Eduardo Prado Coelho, são um bom flash do que era no Verão Quente a Direção-Geral sua antecessora. Por aqui há gente que viveu aquela «festa» e pode testemunhar: os leões de facto não chegaram, mas em dado momento os artistas do circo «invadiram» o Palácio Foz - sede dos serviços da Cultura - presenteando com alguns números ... E neste ambiente, ao mesmo tempo, o rigor no trabalho, e inovação. Ilustrando: elaborou-se O ORÇAMENTO com base na técnica ORÇAMENTO - PROGRAMA (orçamento base-zero; orçamentação por programas; ...). Imagine-se o que é fazer isso com as FIGURAS que inundavam os serviços - dos Governantes, a Dirigentes, a Técnicos ... Sempre se lembra João de Freitas Branco a coordenar os da sua área ..., e a técnica iluminava-se. A alma deste processo, de transformação do aparelho estatal: António Dray. Pode ser que encontre de sua autoria:
Ah, o paradigma Abordagem por SISTEMAS era o Guia. Um privilégio profissional viver aqueles meses, semanas, dias ..., que valiam, valeram, por Licenciaturas. Nas frequentadas ninguém tinha ensinado aquilo. Em linha e articulação, a Secretaria-Geral do Ministério da Saúde (ou será Assuntos Sociais?) organiza curso sobre aquelas matérias com funcionários franceses - era dirigente António Campos, que veio a ser Ministro. E gente cá da casa lembrou-se recentemente destas «peripécias» ao ler isto no semanário Expresso de 29 de março último:
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