segunda-feira, 1 de abril de 2024

EUROPEIAS 2024 | será de os Candidatos nos falarem sobre estas palavras da Presidente da Comissão Europeia: «If the European Green Deal has a soul, then it is the New European Bauhaus which has led to an explosion of creativity across our Union» | E MOSTRAREM REFLEXÕES SOBRE ONDE E COMO SABER DO IMPACTO PASSADO E PROSPECTIVO DOS FUNDOS COMUNITÁRIOS NA CULTURA EM PORTUGAL

 

 

Em especial:

«Be part of the movement!

Join the Festival of the New European Bauhaus on 9-13 April. Take part in Forum, Fair and Fest in Brussels, watch the Festival  online or attend Satellite events across Europe and beyond! Welcome to the New European Bauhaus Festival, where imagination meets sustainability and inclusivity for a beautiful future! Join us in Brussels from the 9th to the 13th of April in Parc du Cinquantenaire and the Arts & History Museum, online, or attend a Satellite Event from Europe and beyond. During interactive sessions, workshops, demonstrations, and artistic performances, you will discover and experience the innovative power of Europe in building a common future that is not only visually stunning but also mindful of our collective well-being.The Festival will also feature the New European Bauhaus Prizes 2024 Ceremony, rewarding 20 projects, designs, and ideas that align and exemplify the movement's commitment and embody the NEB values. Find out who are the finalists of the NEB Prizes 2024 in the exhibition in the Museum Stage. The 2024 edition will feature a Special Recognition to Ukraine's Reconstruction and Recovery Effort and will put the spotlight on regions across the EU facing more intensively socio-economic constrains, and places challenged the most by the need to evolve to a carbon neutral economy. (...)».  Veja mais.

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Já terá dado para perceber, gostávamos - mais do que isso, pensamos ser obrigação -  que a CULTURA não seja esquecida nas Eleições Europeias 2024. Cruzar o que aconteceu no País com financiamentos vindos dos Fundos Comunitários com o que é coberto pelo Orçamento do Estado nacional é básico. Há que fazer um balanço. E para isso começar por arrolar o que existe é o que se impõe. Do que se encontrou, procurando, procurando ...:

 

 
 
Tem recomendações. Uma delas: «(...)Promover ativamente a colaboração entre os diversos agentes e a constituição de redes que se possam manter por períodos longos. A competição a que se assiste frequentemente pelo financiamento de ações/projetos similares entre diversos agentes culturais e a dificuldade de seleção das entidade gestoras origina uma duplicação de projetos e perda de eficiência, prejudicando o desenvolvimento da cultura. (...)».
Em linha, no tempo do saudoso Paulo Cunha e Silva, como foi público, lançou-se estudo que previa uma REDE NACIONAL DE ARTES, centrada no PROJETO ARTÍSTICO,  através da qual se concretizaria o SERVIÇO PÚBLICO razão de ser do então IA - Instituto das Artes (hoje DGARTES). Haveria,  Nacionais; Regionais;  Municipais; «Terceiro Setor» (designação que há quem tanto goste) continuaria ... Em todas as ARTES, e em progresso.  Como se perceberá, tudo assente em CRITÉRIOS mas longe da «loucura» concursal que nos afoga, e que  não nos livra da «precariedade» ... No tal estudo, partindo dos esforços feitos ao longo dos anos, em conjunto com Autarquias, desenhavam-se  EXPERIÊNCIAS PILOTO que se bem nos lembramos eram com Braga, Aveiro, Caldas da Rainha, Almada ... Perto, havia o que tinha acontecido com os Centro Regionais das Artes lançados no Primeiro Governo Guterres. Entretanto, temos a Rede Nacional de Teatros  e Cineteatros «sem memória». Sem identidade. Mais uma «corrida concursal» ... Sem EXCELÊNCIA como horizonte. Sem METAS quanto a EMPREGO DURADOURO. Sem ... Sem nos refundarmos em tantos domínios culturais ficaremos distantes de muitos (todos?) dos Países em competição nas Europeias. Sem se advogar, obviamente, que a União Europeia seja um somatório de Países, parece que na esfera da CULTURA se devia exigir um SERVIÇO PÚBLICO digno desse nome fazendo benchmarking com os mais avançados ...  Mas os SENHORES CANDIDATOS ÀS EUROPEIAS dirão de «sua justiça». Assim esperamos. Ah, lembram-se do PROGRAMA OPERACIONAL DA CULTURA?
 

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